a morte do gato

Bem vou começar um estória curta e simples e que no fim vai ter um lição (pra ver se melhora nossa condição tão miseravel)...Bem, a estoria q vou contar é a deu gatinho, é uma estória tipo fábula, pode ser verdade ou mentira, vou começar:
Um dia desses tava andando na rua, meio apressada (como sempre) e numa rua com pouco mato na calçada vi um bichano q logo começou a me seguir. De começo ignorei, era só mais um animalzinho petulante e seboso de rua, mas o danado insitiu em me seguir...pensei em agir com violência já q o desgraçado já tinha me seguido por um longo caminho com um miado de felicidade. Era uma praga! Mas, levando em conta toda garra e decisaão do peludo, levei-o pra casa! Logo me afeiçoei a ele, ele era tão lindo e fofo! Carinhos que só!
Cheguei tarde uma noite e vi ele lá...todo esticado no sofá, belo, sonolento, confiante, singelo...peguei-o pelo dorso, levei-o pra fora (pro quintal) e com uma pá, bati três vezes com muita força em sua cabeça...o sangue não jorrou muito (como eu previa), nem me sujei, as pancadas destroçaram a cabeça do felino...seus olhos eram brancos e pastosos, e estavam, agora, espalhados pelo chão. Maldade?! frieza?! Não! Nada disso!
Agi como tinha de agir, um impulso de revolta me tomou, não me controlei, ele era lindo demais, e sua beleza e calma, sua conformidade me incomodavam até a alma! Não suportaria mais um segundo! Matei-o como mato toda beleza! Toda beleza deve ser degradada e destruida! morta! E o gato...por fim me fez evoluir! Na verdade não matei ele, pois nem tinha raiva dela, coitado...matei a humanidade hipocrita e sossegada, que aceita tudo de braçosd cruzados e comer na mesa! Fim. E o sangue lavou minha alma. Tudo doce...doce...doce.