O fim?
Doce ditado popular já dizia: “Tudo o que é bom dura pouco” ou “ Pra morrer só basta estar vivo.”. Sabedoria popular é fogo. E apesar de meio lesa às vezes...verdades são verdades e ponto final.
Chorar o fim é tão batido quanto o próprio fim, quantas vezes o medo de que o danone acabe nos faz preferir olhar seu potinho por um tempo antes de sua derrocada. È, o fim é mesmo o fim, e talvez por isso seja tão duro. Não estamos acostumados a coisas tão permanentes, lutamos até hoje, durante toda História pra sermos senhores da situação, e hoje, a luta-mor é contra as adversidades e contra o imprevisível incontrolável. Não somos, no fim, merda nenhuma. Uma degustação da situação de descontrole do homem são as insanidades feitas por concursos públicos (estável!), por um casamento feliz à base de contratos de venda e as crescentes vendas de seguros em meio a guerrilha urbana.
Não conseguimos absolutamente nada durante todo processo histórico: os elixires da juventude eram venenos, o botox deixa a cara lisa e dura por um tempo, mas...sempre desaba; o viagra também deixa tudo duro, o dono liso, e quando desaba é duma vez. Nossa luta é tão patética quanto nossos sonhos - sermos um segundo de tempo histórico. Somos, na verdade, uns merdinhas pretensioso. Queremos ser Deus, mas só temos talentos para pobres diabos (Ira!).
Esperar a síntese, a troca do jogo e a próxima novidade é motivação única de vida de muitos. Pobres coitados que não aceitam os seus um segundo de vida, ou fama. Viver não, sobreviver é mais exato. Borboletas vivem uma semana e são melhores que nós, não somos tão superiores a elas. Mais sempre nos achamos demais.
O fim chegou, é duro, corrosivo, massacrante... mas devemos aceitar. Filhinho, vovó dormiu e não acorda mais. Não adiante nem espernear, a vida é simples e alguns tolos demais pra notar isso. A vida é um jogo (clichê não?!) um dia você ganha, noutro se fode de vez. Normal.
O mundo não merece coisas boas, ele não pede nem quer isso. O mundo é um lugar abortivo. Juliana vai te fuder! Babacas são felizes, gente honesta sofre pra ca#####. Normal. “A vida é uma doença fatal e sexualmente transmissível”, já diria o canalha do Mutarelli. Esperar nosso quinhão é um dever, espera na fila que o que é teu tá guardado.
Ai ai, me passa o maço que essa conversa me deu no saco.
Chorar o fim é tão batido quanto o próprio fim, quantas vezes o medo de que o danone acabe nos faz preferir olhar seu potinho por um tempo antes de sua derrocada. È, o fim é mesmo o fim, e talvez por isso seja tão duro. Não estamos acostumados a coisas tão permanentes, lutamos até hoje, durante toda História pra sermos senhores da situação, e hoje, a luta-mor é contra as adversidades e contra o imprevisível incontrolável. Não somos, no fim, merda nenhuma. Uma degustação da situação de descontrole do homem são as insanidades feitas por concursos públicos (estável!), por um casamento feliz à base de contratos de venda e as crescentes vendas de seguros em meio a guerrilha urbana.
Não conseguimos absolutamente nada durante todo processo histórico: os elixires da juventude eram venenos, o botox deixa a cara lisa e dura por um tempo, mas...sempre desaba; o viagra também deixa tudo duro, o dono liso, e quando desaba é duma vez. Nossa luta é tão patética quanto nossos sonhos - sermos um segundo de tempo histórico. Somos, na verdade, uns merdinhas pretensioso. Queremos ser Deus, mas só temos talentos para pobres diabos (Ira!).
Esperar a síntese, a troca do jogo e a próxima novidade é motivação única de vida de muitos. Pobres coitados que não aceitam os seus um segundo de vida, ou fama. Viver não, sobreviver é mais exato. Borboletas vivem uma semana e são melhores que nós, não somos tão superiores a elas. Mais sempre nos achamos demais.
O fim chegou, é duro, corrosivo, massacrante... mas devemos aceitar. Filhinho, vovó dormiu e não acorda mais. Não adiante nem espernear, a vida é simples e alguns tolos demais pra notar isso. A vida é um jogo (clichê não?!) um dia você ganha, noutro se fode de vez. Normal.
O mundo não merece coisas boas, ele não pede nem quer isso. O mundo é um lugar abortivo. Juliana vai te fuder! Babacas são felizes, gente honesta sofre pra ca#####. Normal. “A vida é uma doença fatal e sexualmente transmissível”, já diria o canalha do Mutarelli. Esperar nosso quinhão é um dever, espera na fila que o que é teu tá guardado.
Ai ai, me passa o maço que essa conversa me deu no saco.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial