Hoje foi mais um dia branco, daqueles que passam e não deixam lembranças. Pelo meu atual estado, uma pobre doença humana, sou forçado a ter uma percepção destorcida dos fatos e do tempo. Nesse estado, deplorável, as coisas passam por mim como trens com destino certo, passam rápido e só me resta ouvir seus zumbidos, que não me pertencem.
Chego a pensar que esse dia não veio, e ele afinal pode não ter vindo, meu amor não me vê, o tempo passa como o vento, como o vento que me açoitou, me jogou... há, o vento. Sempre o vento, sempre ele, me arrasta, me assombra... sempre ele.
Dias melancolicos, de despedidas rápidas, de constrangimentos, de palavras poucas, de abraços amigos... Quanto tempo ainda levará para a grande revelação humana?! Não sei. Vivo na incerteza e no erro de ser humano, e adoro. Vivo como um humano e não sei se quero ser eterno.
Mas vivo e sigo em frente... só isso.
Chego a pensar que esse dia não veio, e ele afinal pode não ter vindo, meu amor não me vê, o tempo passa como o vento, como o vento que me açoitou, me jogou... há, o vento. Sempre o vento, sempre ele, me arrasta, me assombra... sempre ele.
Dias melancolicos, de despedidas rápidas, de constrangimentos, de palavras poucas, de abraços amigos... Quanto tempo ainda levará para a grande revelação humana?! Não sei. Vivo na incerteza e no erro de ser humano, e adoro. Vivo como um humano e não sei se quero ser eterno.
Mas vivo e sigo em frente... só isso.
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